Minhas pernas estavam agitadas e meus pés batucavam o chão freneticamente. Acho que alguma música da minha memória musical, mas que naquele momento nem chegava à minha compreensão qual seria. Estava me agitando por não conseguir controlar o rumo de uma reunião com colegas de trabalho que eram superiores a mim em hierarquia dentro de uma empresa. Se já é difícil tornar a atenção para si quando se tem autoridade sobre o público que seja, imagine quando se é subordinado a eles e tem o dever de se dirigir uma reunião!
Uma voz falou baixinho no meu ouvido: “Se você está dirigindo a reunião, neste momento você tem que mostrar domínio sobre a situação e governar os rumos de todas as conversas”. Mas eu estava tentando, poxa! Naquele momento comecei a observar os “mini grupos” de conversas paralelas que haviam se formado. Observei cada participante. Cada um tinha seu interesse... cada um tinha a sua prioridade naquele momento. Eu também tinha a minha: fazer a reunião andar, mesmo à custa de uma advertência em alta voz.
Ao observar como cada um agia naquele momento de “descontrole” da reunião, meio que uma câmera lenta começou a vir na minha mente (vez em quando tenho essas imagens que parecem trechos isolados de filmes que passam diante dos meus olhos). Quantas mentes diferentes estavam ali naquele momento! Cada uma devia estar funcionando a todo vapor com seus próprios pensamentos e anseios. Isto é que faz a nossa grande diversidade e que às vezes nos faz entrar em conflito. Mas, que também, traz vários prismas e nos mostras inúmeras soluções para um problema em questão.
Consegui retomar a reunião com tranqüilidade. Ufa! Chegamos ao consenso dos problemas que estavam sendo debatido e mais uma vez, cada um voltou à sua rotina.
Fazendo o que cada um faz,
Querendo o que cada um quer,
Pensando o que cada um pensa
E sendo o que cada um é.
Uma voz falou baixinho no meu ouvido: “Se você está dirigindo a reunião, neste momento você tem que mostrar domínio sobre a situação e governar os rumos de todas as conversas”. Mas eu estava tentando, poxa! Naquele momento comecei a observar os “mini grupos” de conversas paralelas que haviam se formado. Observei cada participante. Cada um tinha seu interesse... cada um tinha a sua prioridade naquele momento. Eu também tinha a minha: fazer a reunião andar, mesmo à custa de uma advertência em alta voz.
Ao observar como cada um agia naquele momento de “descontrole” da reunião, meio que uma câmera lenta começou a vir na minha mente (vez em quando tenho essas imagens que parecem trechos isolados de filmes que passam diante dos meus olhos). Quantas mentes diferentes estavam ali naquele momento! Cada uma devia estar funcionando a todo vapor com seus próprios pensamentos e anseios. Isto é que faz a nossa grande diversidade e que às vezes nos faz entrar em conflito. Mas, que também, traz vários prismas e nos mostras inúmeras soluções para um problema em questão.
Consegui retomar a reunião com tranqüilidade. Ufa! Chegamos ao consenso dos problemas que estavam sendo debatido e mais uma vez, cada um voltou à sua rotina.
Fazendo o que cada um faz,
Querendo o que cada um quer,
Pensando o que cada um pensa
E sendo o que cada um é.
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