
No meio dos estudos científicos sobre a memória do ser humano, foram classificados vários tipos desta fascinante habilidade que se têm de trazer informações passadas à tona no grande mar da mente.
Na memória visual, o individuo tem mais facilidade de lembrar algo que tenha uma representação imagética no seu encéfalo. A memória olfativa é muito associada ao “lembrar de certa ocasião ou de alguém, quando se sente o cheiro de um perfume".
Minha memória mais ativa é a musical. Acho que pelo fato de ter trabalhado com música durante alguns anos esta área se aperfeiçoou na minha mente. Se bem que acho que é a única memória que tenho, pois vivem criticando o meu “esquecimento” das coisas!
O processo da memória musical é algo muito complexo. E falo por experiência própria. Uma música que toca, traz à lembrança um fato. Neste fato havia outra musica tocando que lembrava outro e assim por diante. Vários fatos e ocasiões vão se entrelaçando e formando um emaranhado de lembranças que emergem até sem que eu queira trazê-las de volta. Tento mudar de música, mas tarde demais. Não consigo tirá-la da cabeça. Até quando paro de cantar ou pensar nela, minhas mão ou pés ainda seguem o seu compasso involuntariamente.
Anseio um dia encontrar a música perfeita. Não aquela que me traga a recordação ideal e que desperte algum sentimento que esteja em profundo ressonar. Mas aquela que não me trará lembrança alguma! Aquela que me fará admirar a simples e cativante harmonia entre instrumentos e vozes. Porém, enquanto esta música não chega, a minha memória trabalha incessantemente, atiçada pelas ondas sonoras que permeiam o cotidiano. E a viagem musical continua!
Uma nota musical para trazer o passado à tona...
O processo da memória musical é algo muito complexo. E falo por experiência própria. Uma música que toca, traz à lembrança um fato. Neste fato havia outra musica tocando que lembrava outro e assim por diante. Vários fatos e ocasiões vão se entrelaçando e formando um emaranhado de lembranças que emergem até sem que eu queira trazê-las de volta. Tento mudar de música, mas tarde demais. Não consigo tirá-la da cabeça. Até quando paro de cantar ou pensar nela, minhas mão ou pés ainda seguem o seu compasso involuntariamente.
Anseio um dia encontrar a música perfeita. Não aquela que me traga a recordação ideal e que desperte algum sentimento que esteja em profundo ressonar. Mas aquela que não me trará lembrança alguma! Aquela que me fará admirar a simples e cativante harmonia entre instrumentos e vozes. Porém, enquanto esta música não chega, a minha memória trabalha incessantemente, atiçada pelas ondas sonoras que permeiam o cotidiano. E a viagem musical continua!
Uma nota musical para trazer o passado à tona...
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