25 de jun. de 2009

QUANDO A VIDA É MAIS FORTE


Vejamos esta notícia publicada no site www.globo.com no dia 24/06/2009:

Bebê britânico sobrevive após desligamento de respirador artificial
Um bebê que estava morrendo de meningite surpreendeu os médicos ao sobreviver depois que o respirador artificial que usava foi desligado. Os especialistas deram a Grace Vincent uma chance de sobrevivência de 1% depois que ela contraiu a doença com apenas seis semanas de vida.

Vincent passou quatro dias em terapia intensiva antes que seus pais, Pete e Emily, decidissem que o equipamento que garantia sua sobrevida deveria ser desligado. Mas, quando aguardavam sua morte ao lado do berço no Hospital Geral de Newcastle, viram com surpresa que Grace começou a respirar sozinha. O bebê está se recuperando em casa, na cidade de Newcastle, no norte da Inglaterra, desde terça-feira.”

Ao ler esta notícia, me deparei com uma realidade que muitas vezes não atentamos para tal: a confiança e esperança que devemos ter na vida, mesmo quando todas as circunstâncias parecem contrárias.

Trago à minha memória quantas vezes já desisti de planos, já joguei a toalha antes que o “veredicto final” fosse dado. Às vezes, na nossa ansiedade e imediatismo que permeia os dias atuais, nos antecipamos e Deus sabe o que perdemos de viver quando acabamos com as coisas antes que elas realmente acabem.

O exemplo deste bebê que foi além do que todos esperavam e que respirou quando todos esperavam sua morte, nos mostra que nem sempre quando a guerra “parece” perdida, ela realmente estará perdida. A vida sempre é mais forte, até mesmo quando a morte parece prevalecer.

Por isto, temos sempre que escolher acreditar na vida, acreditar que milagres existem e que para que os mesmo aconteçam, tem que se formar uma situação de total impossibilidade, pois do caso contrário, não seriam milagres.

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