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Vejamos esta notícia publicada no site www.globo.com no dia 24/06/2009:
“Bebê britânico sobrevive após desligamento de respirador artificial
Um bebê que estava morrendo de meningite surpreendeu os médicos ao sobreviver depois que o respirador artificial que usava foi desligado. Os especialistas deram a Grace Vincent uma chance de sobrevivência de 1% depois que ela contraiu a doença com apenas seis semanas de vida.
Vincent passou quatro dias em terapia intensiva antes que seus pais, Pete e Emily, decidissem que o equipamento que garantia sua sobrevida deveria ser desligado. Mas, quando aguardavam sua morte ao lado do berço no Hospital Geral de Newcastle, viram com surpresa que Grace começou a respirar sozinha. O bebê está se recuperando em casa, na cidade de Newcastle, no norte da Inglaterra, desde terça-feira.”
Ao ler esta notícia, me deparei com uma realidade que muitas vezes não atentamos para tal: a confiança e esperança que devemos ter na vida, mesmo quando todas as circunstâncias parecem contrárias.
Trago à minha memória quantas vezes já desisti de planos, já joguei a toalha antes que o “veredicto final” fosse dado. Às vezes, na nossa ansiedade e imediatismo que permeia os dias atuais, nos antecipamos e Deus sabe o que perdemos de viver quando acabamos com as coisas antes que elas realmente acabem.
O exemplo deste bebê que foi além do que todos esperavam e que respirou quando todos esperavam sua morte, nos mostra que nem sempre quando a guerra “parece” perdida, ela realmente estará perdida. A vida sempre é mais forte, até mesmo quando a morte parece prevalecer.
Por isto, temos sempre que escolher acreditar na vida, acreditar que milagres existem e que para que os mesmo aconteçam, tem que se formar uma situação de total impossibilidade, pois do caso contrário, não seriam milagres.
“Bebê britânico sobrevive após desligamento de respirador artificial
Um bebê que estava morrendo de meningite surpreendeu os médicos ao sobreviver depois que o respirador artificial que usava foi desligado. Os especialistas deram a Grace Vincent uma chance de sobrevivência de 1% depois que ela contraiu a doença com apenas seis semanas de vida.
Vincent passou quatro dias em terapia intensiva antes que seus pais, Pete e Emily, decidissem que o equipamento que garantia sua sobrevida deveria ser desligado. Mas, quando aguardavam sua morte ao lado do berço no Hospital Geral de Newcastle, viram com surpresa que Grace começou a respirar sozinha. O bebê está se recuperando em casa, na cidade de Newcastle, no norte da Inglaterra, desde terça-feira.”
Ao ler esta notícia, me deparei com uma realidade que muitas vezes não atentamos para tal: a confiança e esperança que devemos ter na vida, mesmo quando todas as circunstâncias parecem contrárias.
Trago à minha memória quantas vezes já desisti de planos, já joguei a toalha antes que o “veredicto final” fosse dado. Às vezes, na nossa ansiedade e imediatismo que permeia os dias atuais, nos antecipamos e Deus sabe o que perdemos de viver quando acabamos com as coisas antes que elas realmente acabem.
O exemplo deste bebê que foi além do que todos esperavam e que respirou quando todos esperavam sua morte, nos mostra que nem sempre quando a guerra “parece” perdida, ela realmente estará perdida. A vida sempre é mais forte, até mesmo quando a morte parece prevalecer.
Por isto, temos sempre que escolher acreditar na vida, acreditar que milagres existem e que para que os mesmo aconteçam, tem que se formar uma situação de total impossibilidade, pois do caso contrário, não seriam milagres.
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