Hoje recebi um e-mail de uma amiga informando do falecimento de uma ex-colega da turma de jornalismo. Claudinha, como nós a chamávamos, sempre foi uma pessoa alegre e chegava todas as noites com um sorriso no rosto. Sabíamos de sua luta com um problema ósseo perto do olho, mas não imaginávamos que seria mais grave do que ela deixava transparecer. Baiana de sangue quente como muitas outras que conheço, sempre irradiou vida por onde passou. Mas não estou aqui para fazer homenagens póstumas. Não sou muito disso.
A passagem de Claudinha me fez pensar na fugacidade da vida. O quanto nós temos à nossa disposição e a dádiva que o Criador nos presenteou e que muitas vezes deixamos escapar entre os nossos dedos presos a insignificantes conceitos e visões da vida. Ela, a vida, é muito maior do que pensamos!
O quanto deixamos passar... o quanto deixamos de ver, observar, admirar, viver!
Claudinha viveu muito pouco entre nós, especialmente porque já a conhecemos aqui em jornalismo e logo o curso se findou. Uma pessoa admirável se vai, mas fica a lição: sempre um sorriso... e a certeza de que a vida é única.
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