10 de out. de 2010

Impressões de "O último exorcismo"

Um misto de bom com ruim. É assim que posso definir “O último exorcismo”, filme que vi ontem no cinema. Creio que boa parte do ruim se deve a cerca de uns 20 jovens “geração restart” que estavam na sala. Seus gritos e gargalhadas me tirvam do sério (ainda compro um home theater, rsrsr). Mas deixemos suas conversas e gargalhadas... concentremo-nos no filme.
“O último exorcismo” surge com uma proposta não muito nova: o estilo documentário (câmera ao ombro) já visto em Cloverfield, Rec, A Bruxa de Blair, Atividade Paranormal e outros. Mas o início da narrativa me chamou a atebção. Tratase de um Pastor que passou a vida toda encenando exorcismos e desta vez propõe que um cinegrafista e uma auxiliar o acompanhem em um último exorcismo pra provar que aquilo não existe. Só que no meio da história as coisas mudam e ele realmente tem que recorrer a Deus para retirar o que existe de mal em uma menina.
Até aí tudo muito bom, essa temática misturando sobrenatural com religiosidade me atrai. Onde o filme começa a desandar é quando começa a misturar Atividade Paranormal com O Sacrifício, este último com Nicolas Cage. Aí, o que aparentava ser um problema entre “Deus e o Pastor” começa a tomar proporções “trash”, imagens fortes com chamas de fogo e demonios destroem tudo que o filme ia construindo. Sem falar que o final... nem vou contar pra quem ainda quiser ir assistir.
Por isso que aindo continuo esperando “Atividade Paranormal 2”...

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